segunda-feira, 25 de outubro de 2010

RESPOSTA DA QUESTÃO 03

Não é preciso ser um especialista para entender que granática, antes de qualquer outra coisa, é um sistema de regras, e qualquer linguagem que fuja a essas regras, é tida como incorreta ou inferior. A gramática tradicional implantou um caráter prescritivo dentro da linguagem ao não reconhecer as inúmeras diferenças entre a língua escrita e a língua falada. Essa tradição normativa padronizou a língua, ela , se auto denomina norma culta e julga-se a única digna de ser ensinada nas escolas e de ser adotada por pessoas de nível social elevado e grau de escolaridade avançado. Por outro lado, a linguagem histórica vem estudando e em alguns casos até aceitando as transformações da da língua, entendendo que tais transformações tem sua origem na fala popular. A lÍngua histórica, observa ainda que o "errado" de hoje, pode ser o "certo" de amanhã. Esta é a gramática contempôranea, ela é mais flexível e liga-se ao conceito de adequação,pois entende que a mesma deve ajustar-se ao assunto, ao ouvinte ou leitor, à situação etc.
No texto Pronominais, o autor aborda o caráter prescritivo da linguagem (Ex: Dê-me um cigarro...)contudo, o que ele deixa explícito, é que esta é uma linguagem dos livros, pois a grande maioria dos brasileiros usa uma linguagem descritiva, conteporânea (Ex: Me dá um cigarro...) esta forma de se expressar não é errônea, tão pouco inferior, é apenas diferente, pois não obedece as regras impostas pela gramática normativa.


Érica Rios

sábado, 23 de outubro de 2010

Resposta da Terceira Questão

Resposta para a Terceira Questão



De acordo com o texto de Margarida Petter percebe-se que a relação entre o caráter prescritivo, a gramática tradicional e a língua. Ambas apresentam grandes semelhanças nos termos usados, referindo-se ao estudo gramatical.
Cabe ressaltar que a gramática prescritiva é uma tentativa de estabelecer coerência em uma determinada língua, e definir normas que vão determinar o certo e o errado, já que a autora aborda que a língua escrita não pode ser modelo para a língua falada.
Partindo desse pressuposto a Lingüística Histórica estuda os processos de mudanças das línguas no tempo. Pois sabe-se que toda língua falada no mundo está em constante processo de mudança(de som,semântica, gramatical ,analogia etc.)
Com relação ao texto de Oswald de Andrade “Pronominais” a proposta é mostrar a norma culta das gramáticas usadas por professores e usuários de Língua Portuguesa “Dê-me um cigarro” como também a forma usada no cotidiano pela maioria dos brasileiros na escrita “Me dá um cigarro”.
O autor defende o modo de falar da população que mesmo sabendo o modo “certo” de falar adota um novo modo. Isso mostra que há diferentes variedades lingüísticas e cada região têm sua própria maneira de falar.




FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora: Sandra Dias
Graduada: Ana Lúcia Francisca dos Santos

Linguagem prescritiva e descritiva

A Gramática Tradicional, não só possui uma relação com a linguagem prescritiva, mas tem como principal característica essa linguagem, pois ela é rígida, dita suas regras como as únicas corretas que devem ser seguidas e representadas pela língua oral e escrita, ou seja, para a Gramática Tradicional não existe outra forma de linguagem a não ser as apresentadas por ela. Essa visão vem desde o início, quando os hindus começaram a se interessar pelo estudo da linguagem, pois analisado a linguística histórica percebemos vestígios de uma visão descritiva quando o homem procurou descrever a língua como ela era, porém demonstra uma contraposição quando impõe uma regra para ser seguida com a elaboração do sânscrito, feito para proteger a língua culta dos textos sagrados, dos falares popular.
Em mais uma demonstração de preocupação nos estudos da língua falada e escrita no decorrer da história, já na fase do modernismo Oswald de Andrade propõe uma reflexão sobre a linguagem prescritiva existente na gramática vista da escola e a descritiva utilizada pelo falante, em seu poema “Pronominais”, nos cinco primeiros versos: Dê-me um cigarro / Diz a gramática / Do professor e do aluno ele fala da gramática prescritiva. Nos outros versos refere-se a gramática descritiva, falada por todos os brasileiros.

Maria Telma Oliveira da Silva

Resposta da Terceira Questão

Resposta da Terceira Questão


A observa-se que ambas são prescritivas, pois a gramática tradicional assume desde sua origem a forma prescritiva, normativa em relação a língua, onde as mesmas estabelecem formas servem de modelo até hoje, sabendo que a norma da correção é prescritiva por autoridade e consideradas as demais incorretas. Visto que continua valorizada por está associada as classes sociais dominantes.
Todavia a visão prescritiva da linguagem não admite mais de uma forma correta e nem a possibilidade de uma escolha.
No entanto a Lingüística Histórica estabelece um contraponto descritivo na gramática tradicional no momento que ele estuda as transformações da língua onde ela passa muitas vezes a considerar o”errado” de uma época como forma correta da época seguinte, assume uma abordagem descritiva na lingüística e as variedades não padrão caracterizam regras gramaticais que diferem do português padrão. Onde é citado por Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais, “Dê-me um cigarro; “Me da um cigarro”.
Em virtude dos fatos mencionados o exemplo citado acima tem como proposta estabelecer formas de escritas diferentes, mas com mesmo significados, sabendo-se que é um texto prescritivo e descritivo.


FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora:Sandra Dias
Graduada: Elisandra Gomes do Nascimento

FACE - Linguística: QUESTÃO PARA A TERCEIRA SEMANA

Resposta da Terceira Questão


À luz de PETTER (2002), observa-se que a gramática prescritiva e descritiva são interdependentes, isto é fazem relação uma com a outra no que se refere as normas gramaticais que determina o que é apropriado ao uso da língua, no entanto a gramática prescritiva não apresenta variações lingüísticas pois considera-se como única e verdadeira, uma linguagem fictícia, elegendo-a como padrão; como um conjunto de regras que devem ser seguidas. Já a descritiva procura tornar conhecidas as regras de fato utilizadas pelos falantes, ela descreve as variedades lingüísticas, explicando as regras que os falantes seguem e não as que são seguidas na gramática prescritiva, sendo ela um conjunto de regras que são seguidas.
No entanto a Lingüística Histórica tem uma visão descritiva e comparativa, identificando as várias mudanças que levam cada uma das línguas antepassadas a dividirem-se em línguas filhas diferentes; isso comprova a afirmação de que toda língua falada no mundo está em constante mudança.
O texto de Oswald de Andrade “Pronominais” tem características descritivas e prescritivas, pois defende a idéia de uma linguagem coloquial como exemplo na frase “ Me dá um cigarro” valorizando e aceitando os falares populares; na frase “ Dâ- me um cigarro tem o mesmo contexto , porém seguindo a gramática prescritiva. Por fim as gramáticas devem acompanhar suas evoluções.


FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora Sandra Dias
Graduada: Maria Kátia Carvalho de Almeida

O caráter prescritivo da Gramática Tradicional e o contraponto da Linguistica Histórica

A gramática Tradicional da Língua Portuguesa apresenta normas e regras para o uso da Língua que raramente condizem com a linguagem utilizada pelos falantes. No caso do Português falado no Brasil o distanciamento da linguagem utilizada daquela prescrita na Gramática Normativa é ainda maior, uma vez que tais regras são baseadas no Português falado em Portugal. Assim, os falantes brasileiros precisam aprender regras que pouco tem a ver com a sua realidade Linguistica, o que os confere o estigma de usar mal a própria Língua, como afirma BAGNO (1999) em seu livro Preconceito Linguitico. Desta forma, a Gramática normativa é rigidamente prescritiva, pois elabora normas que devem ser seguidas, sem ao menos levar em consideração as realidades lingüísticas.

A Linguistica Histórica, ao contrário da Gramática normativa,não estabelece normas a ser seguidas, mas descreve a utilização da Linguagem de uma determinada comunidade linguisitca, em vários momentos da História, apresentando os falares e usos mais frequentes em cada época e sua implicação nos fatos Históricos de cada comunidade lingüística, e, desta forma esclarece algumas normas e regras apresentadas nas Gramáticas Normativas, uma vez que muitas delas são decorrentes de usos mais arcaicos da linguagem.

O texto Pronominais de Oswald de Andrade descreve a linguagem utilizada no Português falado no Brasil. No último verso,Oswald descreve a fala cotidiana da massa dos brasileiros, no que diz respeito à colocação pronominal, exemplificando que o brasileiro diz : Me dá um cigarro, ao invés de utilizar a norma prescrita na Gramática Tradicional: Dê-me um cigarro. Oswald é claro em sua crítica ,quando afirma que o primeiro exemplo é falado pelo bom negro e o bom branco da nação brasileira,ou seja, a massa da população, enquanto a segunda forma é usada apenas por quem tem acesso e conhecimento às normas gramaticais, o professor e o aluno. No dia-a-dia, usa-se uma variação da linguagem que não é coerente com a Gramática Normativa e que, à Linguistica Histórica interessa como descrição dos falares num determinado contexto histórico do Português usado no Brasil.

Alódia Agda de Oliveira
Turma de Letras

Resposta da 3ª questão

O caráter prescritivo segue uma linguagem de acordo as regras gramaticais ele adita e impõe essa forma “Única” e “Correta” de escrever e falar.

Enquanto o caráter descritivo valoriza a língua do povo, uma forma livre de acordo a vontade que cada um tem de falar, respeitando as diversas variações da nossa língua determinadas por vários fatores, principalmente da classe social. Já a gramática normativa defende a idéia de que devemos falar de acordo como escrevemos valorizando as normas culta padrão.

Entretanto Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais” desperta essas analises prescritivas e descritiva como forma até preconceituosa, pais se a frase “De me um cigarro” é baseada na forma gramatical padrão destacando ai o mulato como um individuo todo certinho, por usar até então a forma “correta” de falar. Ensinada nas escolas, linguagem com caracteristicas de uma pessoa de classe social mais elevada, porem na frase “Me da um cigarro”, direcionada para o negro e o branco, deixa a impressão de que estes não tiveram acesso a escola e que seus conhecimentos e de uso exclusivo de pessoas que aprende de acordo ao meio que está inseridos usando uma linguagem vulgar, comparada as normas cultas da nossa gramática deixando evidente que estes fazem parte de uma classe social inferior.


Discente: Brunaldo Vitor da Silva

Resposta da 3ª questão

O caráter prescritivo da linguagem defende uma visão restritiva, ao que é considerado “verdade absoluta” carregada de regras gramaticais.

Enquanto que a lingüística valoriza o conhecimento de cada falante, tem uma visão descritiva , encontrou na comunicação elementos fundamentais para o estudo individual de cada língua identificando fenômenos Fonoaudiológicos , culturais e sociais entre outros, compreendendo o falante como um todo, diferente da gramática normativa que busca padronizar o uso da língua materna.

Analisando o texto de Oswaldo de Andrade “pronominais” este aborda o caráter prescritivo quando na frase “Dê me um cigarro” estar presente a linguagem “correta” ensinada nas escolas, reconhecida nos textos formais e intelectuais, também aborda o caráter descritivo na frase “Me dá um cigarro” dita com naturalidade pela maioria das pessoas, sem prende-se as regras e formalidades. Oswaldo apresenta características diferenciadas de falantes e linguagem.


Discente: Edenildes Santana da Silva

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Resposta da terceira questão

Petter menciona em seu texto a questão da linguagem prescritiva e descritiva, mostrando as diferenças que existe entre as duas e também fala sobre a ligação que existe entre a linguagem prescritiva e a tradicional onde ainda defende a idéia de que só há uma forma de linguagem, sendo que não admite a variação de uma expressão ou outra para determinar situações, sendo elas formais ou informais.
Mediante o texto podemos ver que a linguagem histórica nos apresenta uma visão descritiva, quando sua função é descrever a língua, mesmo assim tem um caráter prescritivo da gramática tradicional, dando-nos como exemplo, o sânscrito que se preocupa com a pronúncia correta das palavras, mas não deixa de defender a forma culta dos falares popular, dos ditos populares das pessoas.
Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais” nos mostra de maneira muito sábia a linguagem prescritiva e a descritiva e trás esta citação: “Dê-me um cigarro, diz a gramática do professor e do aluno”, ele quer nos mostrar as normas padrão e aí está voltado para a linguagem prescritiva, mas também nos mostra a forma coloquial do mesmo termo, usado por boa parte da população, que transmite uma mesma mensagem, que muitas vezes, pessoas com um grau de instrução bem mais elevado também falam. A linguagem descritiva acontece quando ele no texto diz: “Mas o bom negro e bom branco dizem todos os dias deixa disso camarada me da um cigarro”. (Oswald de Andrade).

Elizilda Ferreira Mendes.

Resposta da terceira questão

A autora discute em seu texto entre outros assuntos a questão da linguagem prescritiva e descritiva estabelecendo as diferenças entre ambas, e também nos esclarece a respeito da ligação entre a linguagem prescritiva e a gramática tradicional onde as duas defendem a idéia de que só existe uma única forma de linguagem, ou seja, não admite a escolha de uma expressão ou outra para uma situação, seja ela formal ou não.
Através do texto podemos observar que a linguística histórica tem uma visão descritiva quando se preocupa em descrever a língua, mas não abre mão do caráter prescritivo da gramática tradicional e temos como exemplo o sânscrito que estava preocupado com a pronúncia correta das palavras, com a finalidade de proteger a forma culta dos falares popular.
Oswald de Andrade é muito sábio quando em seu texto discute a linguagem prescritiva e descritiva trazendo a seguinte citação: - “Dê-me um cigarro diz a gramática do professor e do aluno” , ele quer chamar nossa atenção, que aí está presente as normas padrão e isso diz respeito a linguagem prescritiva. Mas também mostra a forma coloquial desse mesmo termo usado por uma boa parte da população e que transmite uma mesma mensagem, em algumas situações até mesmo por pessoas com um grau de instrução mais elevado. Aí ocorre a linguagem descritiva quando ele no texto fala: “Mas o bom negro e o bom branco dizem todos os dias deixa disso camarada me dá um cigarro”. (Oswald de Andrade).

Reinise dos Santos Ferreira

Resposta do terceiro questionamento

Na visão prescritiva da linguagem, não se admite mais de uma forma correta, apesar de ser mais apropriada a língua escrita do que a língua falada. Por isso o linguista não deixa de impor suas ideias de forma coerente e correta, já a gramática tradicional fundamenta sua análise na língua escrita, sabem-se que não se reconhece a diferença entre a língua escrita e a língua falada dentro da gramática tradicional, porém se considera a expressão escrita como forma de correção para qualquer forma de expressão linguística.
A linguística histórica estuda as transformações da linguagem. Sempre há mudanças linguísticas nos sons das palavras dependendo da sua origem, sempre observa-se os diversos “erros” de pronúncia até mesmo na fala de pessoas cultas, que ocorrem de forma variável em diferentes maneiras de comunicação, sendo assim, há uma abordagem descritiva assumida pela linguística, que se caracteriza por um conjunto de regras gramaticais, que não deixa de ser um dos termos gramaticais com valor descritivo, e que na verdade, a conjunção do descritivo é efetuada pela gramática tradicional.
O texto de Oswald de Andrade mostra elementos linguísticos que compõem o texto tornando mais claro e objetivo e ao mesmo tempo, ele prescreve a função da gramática dentro da variedade linguística no momento em que diz: - “Dê–me um cigarro”. Impondo algo concretizando a sua fala. O texto também nos leva a analisar o termo gramatical o pronome me com o valor descritivo, associando a visão da linguagem.

Doranizia Moreira Lima.

Resposta

O caráter prescritivo da linguagem faz relação com a Gramática Tradicional, quando diz que não admite mais de uma forma correta para o uso das palavras, a Gramática Tradicional ordena que essas regras sejam a única forma correta de realização da língua, considerando as outras formas existentes como erradas, sendo assim só aceitando a forma padrão da fala e da escrita.
Entretanto a Lingüística Histórica com sua visão descritiva mostrou que as mudanças lingüísticas quase sempre têm origem na fala popular. Ela mesma dita suas regras de como a língua é realmente falada, e está ligada a uma determinada comunidade lingüística. A Lingüística Histórica defende que a língua sofre muitas mudanças e que várias palavras que eram prescritas pela gramática normativa já deixaram de ser pronunciadas há muito tempo pelos falantes da língua, discordando assim com o caráter da Gramática Tradicional.
Oswaldo de Andrade em seu texto “pronominais” deixa claro a importância da Gramática Prescritiva e Descritiva, ele usa uma frase para cada situação. A frase “Dê-me um cigarro” é da Gramática Prescritiva, a mesma não aceita outra forma que não a dela para o uso correto, e mais a frente a frase “Me dá um cigarro” é da Gramática Descritiva, ela não aponta erros, mas identifica todas as formas de expressão existente, é mais livre, é de acordo com a vontade de cada um descrever e verificar por quem são produzido um objeto.








FACE: Faculdade de Ciências Educacionais

Curso: Letras

Graduada: Leopoldina de Souza Moura Neta Moreira

Resposta do Blog

Ambas analisam a linguagem do ponto de vista gramatical, não aceita outra forma além da norma culta, pois elas seguem um ordenamento lógico que precisa ser introduzido e memorizado tanto na escrita quanto na fala, assim sujeito usuário desse idioma precisa esta articulando a todo o momento sem fugir das normas impostas pelas mesmas. Pois aquilo que não estiver de acordo com as normas, com as regras gramaticais, é classificado como errado.

Assim a lingüística histórica com sua visão descritiva opõe ao caráter prescritivo da gramática normativa, diante desse analise de desigualdade e exclusão do ponto de vista gramatical sobre a língua escrita e falada, que preservaria o prestigio a norma culta e desprestigiava a norma não culta, sem leva em conta as variações lingüísticas ocorrida em nossa língua, pois a língua escrita não pode servir de modelo para língua falada. Dessa forma a lingüística descritiva mantém seu foco em analisar, interpretar e explicar essas variações ocorridas na linguagem, pois não existe uma língua melhor ou pior, mais rica ou mais pobre e sim uma diversidade lingüística que deve ser valorizada e prestigiada, pois essas variações não padrão do português caracterizam-se por um conjunto de gramática que se deferem do português padrão.
O texto de Oswaldo de Andrade “pronominais” enfatiza as diferenças que existem entre o caráter prescritivo e caráter descritivo da linguagem esses fenômenos lingüísticos foram mencionado no referente poema pelo escritor quando o mesmo cita: “Dê-me um cigarro” o mesmo esta se referido uma regra gramatical. Já no momento que ele cita: “Me dar um cigarro” o mesmo esta se referindo a forma descritiva, pois ele muda o vocabulário considerando o falar de um povo. Assim o referente poema mostra que a linguagem coloquial deve ser valorizada e que agrámatica deve acompanhar essas adaptações.









FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Letras
Professora: Sandra
Graduada: Jeane São Pedro

FACE - Linguística: Resposta da Terceira Semana

A relação que se estabelece entre o caráter prescritivo da linguagem e a gramática tradicional, é o relevante fato de que ambos procuram descrever a língua dentro dos padrões gramáticas. Valorizam principalmente a forma de se expressar dos seus falantes que obrigatoriamente deve se implicar em uma linguagem rica e culta do ponto de vista normativo.
Por outro lado, a Linguística histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da gramática tradicional, mostrando que as mudanças linguísticas têm sua origem na fala popular e, que muitas vezes o "errado" de uma época pode passar a ser o correto de uma época posterior. E o fato de que essas formas consideradas "erradas" são usadas frequentemente até mesmo pelas pessoas cultas, como nos mostram os exemplos a seguir:
Fui no banco.
Ela foi na quitanda.
O que se pode perceber neste contraponto que se instala entre a Linguística histórica e o caráter prescritivo da gramática tradicional, é que, a Linguística histórica descritiva estuda com profundidade os falares de uma época, ou de um determinada região, ao passo que a gramática tradicional visa empregar corretamente a língua tanto na forma escrita, quanta na forma oral.
A proposta de Oswaldo de Andrade em seu texto "Pronominais" vem justamente chamar à atenção para as diferenças existentes entre os caráters prescritivo e o descritivo da linguagem, uma vez que, o caráter prescritivo obedece aos padrões de um língua, de acordo com a gramática normativa, enquanto que, o caráter descritivo utiliza-se de uma linguagem não tanto formal. Nos versos "dê - me um cigarro e "me dá um cigarro" Oswaldo de Andrade consegue mostrar com muita propriedade a controvérsia entre o caráter prescritivo e o descritivo da linguagem que se estabelece dependendo do nível de escolaridade e da capacidade de articulação dos sons dos falantes de Língua Portuguesa.

Por: Reginaldo Oliveira Coosta

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O caráter prescritivo da linguagem e a gramática tradicional tem uma relação no que se refere a tentativa de estabelecer normas gramaticais, determinando o que é apropriado no uso da língua. Teoria que propõe falar e escrever conforme as orientações da gramática normativa. Mas, a língua oferece a seus usuários diferentes formas de realização, isto é, "jeito" de falar e escrever, privilegiando a forma de expressão dos falantes, pois naturalmente através do ato da comunicação, amplia-se o seu conhecimento da língua.

No entanto, a linguística histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da gramática tradicional, com os progressos dos seus estudos, mostrando as transformações da linguagem, tendo sua origem na fala popular, que muitas vezes o "errado" de uma época passa a ser correta da época seguinte. Esta nova metodologia para o ensino da língua, verifica que as formas consideradas "erradas" se repetem mesmo na fala de pessoas cultas. Este conceito linguístico, dá a liberdade do indivíduo empregar corretamente as formas ideais da língua, seja na forma falada, seja na escrita.

A proposta de Oswaldo de Andrade, em seu texto, "Pronominais", enfatiza as diferenças que existem entre o caráter prescritivo e caráter descritivo da linguagem. Ao caráter prescritivo existe um ordenamento lógico com as regras gramaticais de uma língua, enquanto o caráter descritivo permite usar a linguagem popular. Nos versos "dê-me um cigarro" "me dá um cigarro", Oswaldo de Andrade demonstra em cada um dos caráters prescritivo e descritivo da linguagem a capacidade de variantes termos a que se refere a fala específica de um indivíduo.

Por:
Ednelma Sobrinho dos Santos

Resposta da Terceira Semana

A gramática tradicional ao analisar a língua escrita, difundiu falsos conceitos sobre a natureza da linguagem, pois a gramática tradicional não reconhece essa diferença entre a língua escrita e a língua falada.

Dando origem ao caráter prescritivo e ao descritivo, como o próprio nome define, a prescritiva é uma tentativa de estabelecer um ordenamento lógico, tendo como expressão escrita um modelo de correção em um determinado idioma, onde estabelece normas que vão determinar o que é apropriado no uso desse idioma, com essas regras foi que surgiu a noção de certo e errado, aquelas que não se encaixam nas normas e regras gramaticais são consideradas como errado.

A linguística histórica estuda com profundidade as transformações da linguagem tendo como base a fala popular, onde muitas vezes são consideradas erradas em uma época e consagrada como forma correta da época seguinte. Onde a função da descritiva gramatical é descrever e interpretar os aspectos que apresentam lógica podendo concluir que esta descrição é relativa e não absoluta, varia de acordo com a função a que se destina. O texto "Pronominais" de Oswald de Andrade deixa bem claro essa diferença nos versos: "Dê-me um cigarro" nessa expressão está presente o caráter prescritivo, onde a gramática insere suas regras e noormas, o mesmo verso está também no período descritivo quando é empregrado da seguinte forma: "me dá um cigarro", essa linguagem é bastante popular, usada no dia-a-dia de várias pessoas. O fato é que a escrita está correta dentro de suas normas cultas, mais o falante foge do caráter prescritivo passando para o descritivo.

Por:
Gilvânia da Silva Oliveira

sábado, 16 de outubro de 2010

QUESTÃO PARA A TERCEIRA SEMANA

Texto a ser postado entre 18 a 23 de outubro
Olá... nessa semana eu convido vocês para, à luz de PETTER (2002), refletirmos sobre o caráter prescritivo e o caráter descritivo no tratamento das questões de linguagem. Para elaborar o texto, mínimo de 15 e máximo de 25 linhas, considerem as seguintes orientações:

a) Qual a relação entre o caráter prescritivo da linguagem e a Gramática Tradicional?
b) Como a Linguística Histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da Gramática Tradicional?
c) Qual a proposta de Oswald de Andrade, em seu texto “Pronominais” , no que diz respeito ao caráter prescritivo e ao caráter descritivo da linguagem? Para enriquecer seu comentário nessa questão, selecione dados do texto de Oswald que carcterizem os pontos de vista prescritivo e descritivo no tratamento das questões de linguagem.

Pronominais
Dê-me um cigarro

Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswaldo de Andrade

Lembrem-se que essa questão vale 2,0 pontos e eles serão avaliados a partir da minha observação sob os aspectos em que vocês têm tido mais dificuldade em escrever. Assim, busquem o máximo possível de perfeição no texto que vocês vão escrever, de forma que:
1. Garantam a discussão dos três elementos (presentes nas três orientações), ESTABELECENDO uma relação entre eles (ou seja, não responda a cada questão isoladamente, mas as una, formando um texto COESO). (1,0)
2. Apresentem escrita ortograficamente correta e boa distribuição do texto entre os parágrafos, com o emprego dos sinais de pontuação coerente à sequência das ideias. (0,3)
3. Apresentem especificidade do assunto discutido. Ou seja, não fiquem “rodando” no texto dizendo sempre a mesma coisa, mas busquem os termos específicos e as palavras próprias à situação. (0,7)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fonologia e Fonética

A fonologia e a fonética são duas ciências pertencentes ao mesmo campo de estudo, elas estudam a sonoridade da fala humana, no entanto a fonologia estuda o comportamento dos fonemas da língua, tomando-os como unidades sonoras capazes de criar diferença de significados, enquanto que a fonética estuda as particularidades dos fonemas, ou seja, as variações que podem ocorrer na realização dos fonemas.
No texto vício da fala podemos observar vícios de linguagem decorrente da articulação produzido pelo aparelho fonador do falante. Isto é uma particularidade da fonética.
O texto divulga a simplificação na pronuncia das palavras gerada pelo vício na linguagem. O autor mostra nos versos:
Para telhado dizem teiado
E vão construindo telhados
Que mesmo o falante possuidor do vício sabendo qual é a pronuncia “correta” para ele é mais cômodo falar do jeito que acostumou, já que isso não interfere na compreensão da mensagem.

Maria Telma Oliveira da Silva

Fonologia e fonética

Apesar da fonética e a fonologia serem duas ciências que lidam com o som produzidos pela fala humana, podemos assim diferenciar a fonética pelos elementos fônicos estudados independentemente de sua função, já a fonologia estuda os sons da língua, que se refere a fonética, por ser composta de elementos fônicos responsáveis pela articulação e formação das palavras e que esses fônicos são criados dependendo da maneira em que o aparelho fonador transmite ao emissor e ao receptor, o que implica são as mudanças fonéticas dificultando o uso da língua.

Doranizia Moreira Lima

Fonética e Fonologia

A Fonética e a Fonologia são interdependentes,sendo que a primeira estuda os sons e a segunda os traços distintivos dos fonemas.
O texto 02 trata de vícios de linguagem,que se caracterizam como variedades regionais,e é objeto de estudo da Fonologia, uma vez que se ocupa da distinção entre os sons e suas implicações na significação.
Assim,o texto aborda algumas variações linguísticas de caráter regionalista,tratando-as como vícios de linguagem,sobrepondo a realização do Português padrão em detrimento daquela utilizada por determinadas comunidades linguísticas.

Alódia Agda de Oliveira
Turma de Letras
FACE-Capim Grosso/BA

Resposta ao texto 02. Atividade da segunda semana

Tanto a fonética quanto a fonologia são ciências que estudam os sons, a diferença entre ambas é que a fonética lida com os sons produzidos pela articulação dos órgãos fonadores, ou seja, cada som é estudado individualmente. Já a fonologia trabalha com o som dentro de um aspecto contextualizado e que depende de outros termos para formar novas palavras.
O vício na fala é o destaque do texto, sendo ele de aspecto fonético, pois aborda uma questão que é muito comum a pronuncia correta das palavras.
O texto nos alerta para a questão do vício na fala em que pessoas não conseguem articular com facilidade algumas pronuncias, justamente pela dificuldade que o aparelho fonador impõe, ficando assim mais cômodo fazer uma simplificação dos termos.


Elizilda Ferreira Mendes

Texto 02: Vício na fala

A fonética e a fonologia são ciências que estudam os sons, só que existem certas diferenças entre elas, sendo que a fonética trabalha com os sons produzidos pelos órgãos fonadores, cada um é estruturado de forma individual, e a fonologia estuda os sons de forma contextualizada .
O texto mostra o vício de linguagem,já que o mesmo é de aspecto fonético, pois fala de uma questão que hoje é muito comum, em relação à pronuncia correta das palavras.
O vício na fala em alguns casos ocorre por parte de pessoas que aprenderam dessa forma e não conseguem mudar por conta de não terem sido alfabetizadas ou por influência da própria comunidade.

Reinise dos Santos Ferreira

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Texto 2 Vicio na Fala

A fonética analisa de forma coerente os acontecimentos, as transformações,sendo que a mesma pode se mover com o tempo. A fonologia essa por sua vez fica fora do tempo, onde seu mecanismo de articulação permanece estavel.
O texto "Vicio na Fala" trás em discussão sons produzidos pelos seres humanos no que se refere a sua articulação, e a percepção dos sons utilizados na linguagem de cada individuo, bem como nos mostra que a linguagem que tem maior prestigio social é aquela conhecida como a lingua "culta", tendo como exemplo a pronuncia de "telhado" ao inves de "teiado".
Sendo assim, percebe-se ainda que o foco do texto é a forma como o autor utiliza a lingua, desviando-a do padrão linguístico oficial, levando o leitor a perceber os conflitos sociais existentes na diversidade de línguas.

discente:
Brunaldo Vitor da Silva

Resposta da Questão 1 Fonética e Fonologia

A fonologia tem como foco as pronuncias consideradas geralmente como padrão, estuda o comportamento dos fonemas, tomando-os como unidades sonoras. já a fonética é a parte que estuda as particularidades dos fonemas, examinando suas propriedades físicas.
Percebe-se que o foco da discussão do texto Arcaísmo Fonético trata-se das mudanças ocorridas nos diversos níveis da fonética como exemplo: O ditongo, o hiato, o sufixo e a nasalização. A pesar do titulo do texto conter a palavra arcaísmo o mesmo demonstrou a evolução da fonética que analisa acontecimentos que sofre modificações com o passar dos tempos.


Discente: Edenildes Santana da Silva
Resposta da questão 01 FONOLOGIA / FONÉTICA
10 a 14 de outubro
O texto base nos deixa claro que existe uma interdependência entre a fonética e a fonologia, pois ambas tem por objetivo descrever os elementos sonoros que correlacionado ou opostos, constituem o sistema fônico da língua. Entretanto, cada uma dessas ciências possui particularidade que diferem uma da outra. A fonoilogia por exemplo, estuda o comportamento dos fonemas numa língua, já a fonética, tem por objetivo estudar minunciosamente os sons da fala e as múltiplas realizações dos fonemas.
No primeiro texto (Arcaísmos Fonéticos)o que está em foco é a fonética, mais particularmente a fonética histórica, pois o texto fala das modificações que os fonemas sofrem através do tempo, em fases sucessivas.
Os fonemas são execultados pelo aparelho fonodor - conjunto de orgãos humanos que intervém no ato da fala. São de três tipos esses orgãos: respiratórios, fonadores ou glotais e articulatórios. Conhecer a fonética e fonologia é fazer um estudo minucioso sobre os sons da fala em suas múltiplas realizações.


Érica Rios

Resposta da questão 02

Ao analisarmos basicamente a diferença básica entre fonética e fonologia descobrimos que, a fonologia é a ciência que estuda os sons da língua ponto de vista de sua função no sistema de comunicação lingüística, ela também estuda de uma forma simples e clara os elementos fônicos que diferenciam numa mesma língua duas mensagens de sentido diferente.
Já a fonética descritiva nos dá os efeitos acústicos elementares que a nossa audição apreende como unidade sônica ou sons da fala produzida pela articulação dos órgãos fonadores, ela olha pelo som individual das palavras cada som chamado de fone.
O foco da discursão promovida no texto dois trata-se de uma fonética, pois podemos observar o vicio de linguagem da forma não padrão que infelizmente algumas pessoas pronunciam e são tidas como burras e não são aceitas na nossa sociedade, mas isso ocorre devido a região geográfica que essa pessoa, ou melhor, este falante convive. Se morar no Sul não pode falar como uma pessoa do Norte e vice-versa.




FACE: FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS
Aluna: Leopoldina de Souza Moura Neta Moreira
Curso: Letras

Resposta da questão 02

Resposta : Texto 02


Visto que as duas ciências lidam com o som produzido nas realizações da fala. Porém a fonética analisa o som independente, ou seja, como ele é produzido pelo aparelho fonador do individuo. Já a fonologia irá analisar o sistema sonoro produzido pelo ser, ou seja, ela depende de outros sons para formar assim contrastes, capazes de distingui os fonemas.
“Segundo Saussure, “a fonética é uma ciência histórica, que analisa acontecimentos, transformações e se move no tempo”. Já a fonologia se coloca fora do tempo, pois o mecanismo da articulação permanece estável de acordo com a estrutura da língua em questão.”.
O texto analisado tem como foco o vício lingüístico, tendo como particularidade a fonética, pois o mesmo se refere a forma particular, como o individuo articula a fala, assim ela considera os sons independentes das oposições paradigmáticas e combinações sintagmáticas.
O referente texto expõe as variações que ocorrem em nossa língua de acordo com os aspectos sócio econômico geográfico, e também em função do habito de comunicação, pois o nosso aparelho fonador ele pode articular qualquer som basta treiná-lo.

Jeane São Pedro Silva Souza - Curso:Letras.

FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro

FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro: TEXTO 02:

VÍCIO NA FALA


A Fonética e a Fonologia por serem duas ciências independentes, tem como diferença lógica no ramo da ciências linguística não se opõem, antes de completar o foco abordado no texto, promovendo significados no modo de cada promúnciaabordando sons da linguagem humana.
Tendo como foco a Fonética; pois ela trata da eemissão, sonora no aparelho fonador. Dessa forma mesmo os dois estando dentro do mesmo plano a Fonética trata da subst^qncia da expressão, enquanto a Fonologia trata da forma da expressão.
O texto quer divulgar o significado e o estudo de qualquer som produzido pelos seres humanos, da acústica e da percepção dos sons utilizados em línguas específicas.

Aluna Elisandra Gomes do Nascinento.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro

FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro

TEXTO 2: VÍCIO NA FALA

Através da leitura do texo percebi a suma importância da Fonologia e da Fonética na vida de todos os falantes da Língua Portuguesanativa ou não, para melhor compreensão bem quando se espõem essas duas funções tão usadas no nosso cotidiano, respeitando suas variantes na sua pronunciação.
Tem como foco a Fonética onde há uma grande diferença do que se escreve para o que se diz. Estudando mecanismos humanos tais como a emissões sonoras do aparelho fonador.
Por fim o texto discute as questões Fonéticas respeitando suas variantes e seus sons diferentes.

Aluna: Maria Kátia Carvalho de Almeida

FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro

TEXTO 2: VÍCIO NA FALA
Ao analisar o texto, percebi que a Fonética estuda o som da linguagem humana,já a Fonologia é uma ciência que estuda o significado e estrutura da linguagem, ambas andam agrupadas e sua distinçao metodologica.
Portantoo texto traz como foco a Fonética referindo-se a diversos tipos de variantes na pronunciação do som. No entanto isso depende de cada lugar .
Por fim o texto divulga uma modificação na pronunciação da palavra, apesar do preconceito linguistico dos falantes.
Aluna; Ana Lúcia Francisca dos Santos.

TEXTO 2: VÍCIO NA FALA

A fonética quanto a fonologia se referem aos sons, onde cada um se destaca em produzir e realizar a fala das línguas humanas.
A fonologia é a parte da gramática que estuda os sons em uma língua que são os fonemas do ponto de vista de sua função no sistema de comunicação linguistica. Portanto a fonética estuda os sons de forma independentimente e individualmente de sua função na comunicação.
No texto "Vício na fala" o foco da discussão é a forma de pronunciar uma palavra, onde esse foco se refere a fonologia, porque se trata de uma atividade intelectual exclusivamente humana, o homem ao falar transmite seu estado mental em palavras.
Considerando que o texto discutido ele passa uma mensagem sobre a escrita, onde são escritos de uma forma e pronunciadas de formas e vozes diferentes.

Aluna- Gilvânia da Silva Oliveira

FACE - Linguística:

Resposta

Fonética e Fonologia são duas áreas de conhecimento. Fonética estudo dos sons sem levar em conta o funcionamento deles na língua trata da substância da expressão , Fonologia estudo dos sons que mudam o significado da palavra, quando trocados, estuda também o comportamento dos fonemas de uma língua, trata da forma da expressão.

A Fonética se diferencia da Fonologia por considerar os sons independentes das oposições paradigmáticas e sintagmáticas.

O foco do texto, refere-se a uma particularidade da Fonologia porém esta ciência trabalhada a forma da expressão dos sons da língua usadas no contexto.

As implicações que o texto quer divulgar sobre o aspecto discutido nele é característica do aparelho fonador, através dele utilizamos a produção da fala. Portanto, algumas palavras são grafadas de uma forma e pronunciadas de outra,sendo capazes de criar diferença de significados.

Ednelma Sobrinho dos Santos.

Resposta

Fonética e Fonologia ciências do ramo da Lingüística e que tratam especialmente

Dos sons da fala.Porém, o que as diferenciam, é o fato de que a Fonética trabalha com os sons individualmente, como eles se articulam , ao contrário da Fonologia que também trabalha com os sons, no entanto, de forma contextualizada.

O foco da discussão promovida pelo texto analisado, é justamente o vício na fala e a competência Fonética dos falantes da Língua portuguesa.E este foco refere-se a uma particularidade da Fonologia, porque esta ciência discute os sons da língua em contexto.

A mensagem que o texto quer divulgar sobre o aspecto nele discutido é a capacidade de produção de sons do aparelho fonador das pessoas e,principalmente chamar á atenção para o fato de que algumas palavras são pronunciadas de uma forma e grafadas de outra.

FACE - Linguística: Resposta

FACE - Linguística: Resposta: "Muito se tem discutido acerca do conhecimento linguístico humano e este, é inativo ao indivíduo. Ou seja, o indivíduo nasce com este conheci..."

FACE - Linguística: Olá.... Antes de mais nada quero pedir que vocês c...

FACE - Linguística: Olá.... Antes de mais nada quero pedir que vocês c...: "Olá.... Antes de mais nada quero pedir que vocês confiram os comentários sobre a participação de vocês nesse blog... Eu os enviei por e-mail..."

domingo, 10 de outubro de 2010

Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro

A fonética e a fonologia são duas ciências interdependentes e que lidam com o som produzido nas realizações de fala das línguas humanas. Considerando a língua portuguesa, observe os dois textos abaixo, escolha um e utilize de ilustração no texto que você deve escrever respondendo às seguintes proposições:
1º) Qual a diferença básica entre as duas ciências?
2º) Qual o foco da discussão promovida no texto analisado? Esse foco se refere a uma particularidade da fonética ou da fonologia? Por quê?
3º) Considerando as respostas da segunda questão, quais as implicações (a mensagem) que o texto quer divulgar sobre o aspecto discutido nele?
A proposta é escrever um texto, discutindo as três questões.

LEMBREM-SE: O texto deve transmitir uma mensagem lógica e coerente, sem que para isso recorramos a afirmações muito elaboradas, porém incompreendidas. Assim, sejam simples e objetivos em suas produções, fazendo com que os textos sejam concisos e não prolixos.

TEXTO 01:

Arcaísmos Fonéticos:
1) O moderno ditongo –ão era representado por –om: amarom, divisom, etc.
2) O hiato era freqüente, vindo posteriormente a sofre a crase ou alargamento: seer (hoje ser); poboo (hoje povo); creo (hoje creio); fea (hoje feia); etc.
3) O sufixo –vel apresentava as formas –vil ou –bil: terribil (=terrível); amávil ( = amável); etc.
4) Preserva-se a nasalização do –n- intervocálico, que depois viera a desaparecer: lũa (lua); ũa (uma); etc.

COUTINHO, I. de L. Gramática histórica. 4 ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958, p. 230
TEXTO 02:

VÍCIO NA FALA
Para dizer milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telhas dizem teia
Para telhado dizem teiado.
E vão construindo telhados

ANDRADE, Oswald de . O pensamento vivo de Oswald de Andrade. São Paulo: Martin Claret Editores, 1987, p. 89.

Bom trabalho!!!
Olá.... Antes de mais nada quero pedir que vocês confiram os comentários sobre a participação de vocês nesse blog... Eu os enviei por e-mail. Se acontecer de alguém ter recebido o comentário de outra pessoa, perdão... é que vocês não puseram o nome no e-mail e nem sempre é tão fácil identificar o dono. Caso tenha acontecido, mandem um e-mail para mim, confirmando os dados, e eu faço a devida correção. Todos os comentários já estão corrigidos. Já os alunos abaixo relacionados eu estou com dificuldades de enviar o resultado por falta de e-mail. Favor entrarem em contato...
EVANEIDE CARNEIRO DE OLIVEIRA
LUIZA FERREIRA LEÃO
MARCIA OLIVEIRA DA SILVA
LEOPODINA DE SOUZA MOURA NETA MOREIRA

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Trabalho( Chomsky)

Na engrenagem do conhecimento do mundo, consideramos real sem colocar em pauta o que significa o conhecer, o saber e o desenvolver.
Para poder adquerir conhecimento linguistico uma criança nao pode aprender do nada do vazio, pois, essa noção de idéia, ela traz, desde a sua sua formação . Não se pode adquerir informações, depois de qualquer contato com uma língua diferente ou seja estanha. O conhecimento é um processo que é passado de pai para filho, no qual esse atributo é especifico da espécie humana.
Por tanto o ser humano já nasce conhecedor do poder do raciocinio mental e congênito.




Aluna: Leopodina de Souza Moura Neta Moreira
Turma: Letra

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Trabalho (Chomsky)

"Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza." (Chomsky)

A intenção de Chomsky ao afirmar que dois individuos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramatica que difere de algum modo em escala e sutileza, é que esses individuos mesmo compartilhando de uma mesma cultura em uma mesma comunidade cada um tem sua personalidade seus diferentes saberes, suas capacitações e que cada um desenvolve essas habilidades de acordo com sua competencia e sua busca por novos conhecimentos diferenciando-se uns dos outros.

Marcia Oliveira da Silva

Trabalho (Chomsky)

"Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza." (Chomsky)

A língua Portuguesa tem diversas variedades lingüisticas que muitas vezes não são levada em conta essas diferenças, pois, alguns dialetos de determinada região são visto como "errado" por não se enquadrar em outra região ou não estar de acordo com a forma culta.
De acordo com diversos lingüistas devemos nos livrar de alguns mitos preconceituosos de que existe uma unica forma "certa" de linguagem. o qual devemos falar de acordo como escrevemos ignorando as diversidades lingüisticas culturais.

Brunaldo Vitor da Silva
1ª QUESTÃO:
Sobre Desempenho e Competência (CHOMSKY)

"O conhecimento lingüístico resulta da interação de

Resposta da questão 01 (Chamsky)

O conhecimento linguístico resulta de estruturas mentais do indivíduo, específica da espécie humana, assim sendo o conhecimento é transmitido geneticamente, dependendo da competência e do desempenho linguístico do falante, que permite produzir um conjunto de regrar construído pela sua mente de acordo com a sua capacidade para o uso da linguagem. Portanto o desempenho corresponde ao comportamento linguístico que resulta, também em uma variedade de fatores não linguísticos.

Doranizia Moreira Lima

Resposta da questão 01

Segundo Chomsky o conhecimento linguístico está ligado à questão inata, que o indivíduo já nasce trazendo algum conhecimento, que vai amadurecendo com o passar do tempo e que tal conhecimento precisa ser respeitado e estudado de forma bem criteriosa.

Ele acredita que o processo do desenvolvimento linguístico vai acontecendo de acordo com o convívio social de cada indivíduo do meio em que vive.

Elizilda Ferreira Mendes

Pensamento de Chomsky

Chomsky acredita que o conhecimento linguístico está diretamente ligado à questão inata, ou seja, que o indivíduo já trás algo a esse respeito e que antes mesmo de ter contato com qualquer língua, ele já possui propriedades complexas que precisam serem estudadas, por isso ele defende o gerativismo.

Para Chomsky o processo linguístico se dá na medida em que a pessoa amadurece, e ainda através do desempenho de suas competências, ou seja, aquilo que ela acredita, o meio social em que ela vive e a questão emocional.


Reinise dos Santos Ferreira

O Conhecimento linguístico


O conhecimento linguístico é formado por um conjunto de regras construídas pelo falante, por sua capacidade inata adquirida desde a infância, a partir das experiências cotidianas de interação no meio social em que está inserido, abarcando os aspectos cultural, de escolaridade, econômico e idiossincrasias - emoções e atitudes vivenciadas na sua comunidade linguística.
O funcionamento do mecanismo psicológico, leva o falante a ter uma atitude emocional ou fisiológica. Na primeira, o falante se expressa conforme o sentimento do momento, pois quando é tomado pelo ódio, a forma de se expressar é impulsiva, diferente de uma expressão no momento de afeto em que a pessoa tem um jeito delicado de se aproximar do outro, através da fala. Já a segunda pode acontecer de forma inesperada, até mesmo pelo fato de uma palavra mal entendida, provocar atrito corporal entre duas pessoas, conforme a estrutura de seu conhecimento.


Alódia Agda de Oliveira
Turma de Letras
FACE - Capim Grosso - BA

Resposta

“O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho.” (Chomsky)

O ser humano nasce com todas as suas habilidades que vem sendo aperfeiçoadas e manifestadas em contato com o outro e com o meio social . Percebe-se que a comunicação não é um ato isolado este é comum a todas as pessoas , sendo que , cada uma com suas particularidades resultante do aprendizado adiquirido que é transmitido através do desenpenho.

Por : Edenildes Santana da Silva

Resposta

O conhecimento linguístico transforma-se de acordo com a maneira em que os indivíduos interagem um com o outro. Isso porque o indivíduo tem a capacidade inata de aprender e compreender a língua através da interação social, onde a comunicação, constrói o conhecimento e a troca de informação.

Portanto, a língua é o instrumento transmissor do saber, permitindo usar seus mecanismos, que constitui num sistema abstrato, este conhecimento abstrato está armazenado na mente do indivíduo e, só é percebido através do desempenho, na capacidade para usar e produzir os enunciados.

Assim então, o desenvolvimento físico e mental de uma pessoa, corresponde ao comportamento linguístico, organizando idéias socializadas.

Por: Ednelma Sobrinho dos Santos

Resposta

Muito se tem discutido acerca do conhecimento linguístico humano e este, é inativo ao indivíduo. Ou seja, o indivíduo nasce com este conhecimento e possui uma capacidade incessante de aprendizagem e aprimoração.

Dependendo de sua interação social e estrutura mental, o ser humano desenvolve naturalmente seu conhecimento linguístico. Por outro lado, também existe uma tendência a adquirir certas influências linguísticas como: sutilezas e sotaques rebuscados de acordo com a região em que vive.

Levando em consideração os fatos mencionados acima, podemos naturalmente compreender que cada indivíduo é portador inato de conhecimento linguístico que se desenvolve e aprimora-se basicamente através de sua interação social, estrutura mental e processos de maturação em ritmos diferenciados.

Por: Reginaldo Oliveira Costa

Teoria de Chomasky a respeito do conhecimento linguístico

“O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho.” (Chomsky)


O que Chomsky coloca em questão é a capacidade de utilização da linguagem de um ser humano,seja qual for o idioma, ou seja, quando a pessoa nasce já trás consigo o poder da fala. No convívio, ela vai desenvolvendo e moldando a sua linguagem de acordo aos padrões sociais do meio em que vive, ao mesmo tempo em que forma em sua mente um conjunto de regras a partir do que está internalizado nela.

Mesmo com a capacidade que uma pessoa tem de desenvolver a fala, ela precisa conviver com outras pessoas que falem, para despertar nela o conhecimento inato, pois mesmo com o poder da linguagem que trás em sua genética a pessoa só é capaz de falar se ela ouve alguém falar.

Maria Telma Oliveira da Silva

terça-feira, 5 de outubro de 2010

É isso aí, meninos... vamos discutir sobre competência e desempenho, sob a ótica de Chomsky. Vamos insistir em tentar explicar como esses dois conceitos estão incutidos nas citações do autor.

Trabalho sobre Chomsky

"Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza." (Chomsky)


De acorda com Chomsky a mente do ser humano é ilimitada, assim depende de cada um incentivá-la ou não a pensar.
Isto é, embora nenhuma criança nascesse automaticamente sendo capaz de utilizar uma linguagem, todas as pessoas nascem com um potencial de aprendizado da mesma, que permite a eles dominar muitas linguagens rapidamente em seus primeiros anos de vida. E com isso surge a diversidade lingüística.

Aluna Adenice de Santos Silva

Trabalho (Chomsky)

"Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza." (Chomsky)


Observa-se que a linguagem é uma habilidade inata do ser humano, pois já nascemos com ela. A espécie humana caracteriza-se pela racionalidade, questão fundamental de estudos.
A língua materna possui estrutura gramaticais que possibilita segundo Chamsky o processo de combinar uma palavra com a outra, onde ela varia de região, de estado, até mesmo de país, mais obdecem as regras e as leis sociais.

Aluna: Maria Kátia Carvalho de Almeida.

Trabalho (Chomsky)

"Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza."(Chomsky)

A língue não pode ser modificada pelo falante, ela obdece as leis sociais, por isso a fala é u ato individual utilizado pelo falante. Podendo ela variar conforme a sua região, estado ou país, referindo-se também ao sotaque dialeto.
A fala de dois indivíduos adquire pronúncias diferentes masm obedecem as mesmas estruturas .


Aluna:Ana LúciaFrancisca dos Santos.

Trabalho (chomsky)

"O conhecimento lingüístico resulta de interações de estruturas mentais inatas de processo de maturação, e de relação com desempenho." Chomsky.

Segundo o autor a aquisição da linguagem é transmitida geneticamente e, é própria da espécie humana, ou seja, toda criança traz consigo uma gramática própria, assim ela só necessita de ajuda para desenvolver sua gramática nativa. Assim, aquisição da linguagem materna e o seu amadurecimento se dão através da relação deste com a língua, ou seja, com a sua cultura, pois todas as informações que foram adquiridas durante toda sua infância ficam armazenadas em seu intelecto graça a aplicação de sua capacidade inata. Essa aplicação da língua esta relacionada à sua competência e desempenho. Desta forma a competência é todo o conhecimento que o individuo tem em relação à gramática, já o desempenho é o uso desse conhecimento.




Aluna: Jeane São Pedro Silva Souza

Trabalho (Chomsky)

Trabalho (Chomsky)
"O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho." (Chomsky)
É de conhecinento geral que a linguagem sendo um conjunto finito e infinito é específica e transmitida geneticamente. Chomsky distingue competência de desempenho, onde a competência é o que chamamos de conhecimento, pois um falante constroe a partir do momento que o lingüístico ouviu em sua infância.
Portanto o desempenho é o comportamento lingüística que compõe de fatores não lingüístístico com ordem variada.

Aluna: Elisandra Gomes do Nascimento Silva.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

QUESTÃO DA 1ª SEMANA - 30/09 a 06/10

Aprofundando sobre os Conceitos da Linguística Contemporânea

1ª Questão

Sobre desempenho e competência (Chomsky)

Escolha uma entre as duas questões seguintes e elabore um pequeno texto (mínimo 5, máximo 10 linhas) como resposta. Para fundamentá-la, basei-se no material de PETTER, utilizado na disciplina anterior. Busque também outros materiais, mas não esqueça de referenciar as citações, caso utilize-as.

“O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho.” (Chomsky)

“Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza.” (Chomsky)

Nosso espaço ...

Olá! Esse é o nosso espaço.
Ele está destinado ao cumprimento de uma das atividades avaliativas da disciplina Linguística I. Por isso, utilize-o com bastante empenho. Boa sorte!