segunda-feira, 25 de outubro de 2010
RESPOSTA DA QUESTÃO 03
No texto Pronominais, o autor aborda o caráter prescritivo da linguagem (Ex: Dê-me um cigarro...)contudo, o que ele deixa explícito, é que esta é uma linguagem dos livros, pois a grande maioria dos brasileiros usa uma linguagem descritiva, conteporânea (Ex: Me dá um cigarro...) esta forma de se expressar não é errônea, tão pouco inferior, é apenas diferente, pois não obedece as regras impostas pela gramática normativa.
Érica Rios
sábado, 23 de outubro de 2010
Resposta da Terceira Questão
De acordo com o texto de Margarida Petter percebe-se que a relação entre o caráter prescritivo, a gramática tradicional e a língua. Ambas apresentam grandes semelhanças nos termos usados, referindo-se ao estudo gramatical.
Cabe ressaltar que a gramática prescritiva é uma tentativa de estabelecer coerência em uma determinada língua, e definir normas que vão determinar o certo e o errado, já que a autora aborda que a língua escrita não pode ser modelo para a língua falada.
Partindo desse pressuposto a Lingüística Histórica estuda os processos de mudanças das línguas no tempo. Pois sabe-se que toda língua falada no mundo está em constante processo de mudança(de som,semântica, gramatical ,analogia etc.)
Com relação ao texto de Oswald de Andrade “Pronominais” a proposta é mostrar a norma culta das gramáticas usadas por professores e usuários de Língua Portuguesa “Dê-me um cigarro” como também a forma usada no cotidiano pela maioria dos brasileiros na escrita “Me dá um cigarro”.
O autor defende o modo de falar da população que mesmo sabendo o modo “certo” de falar adota um novo modo. Isso mostra que há diferentes variedades lingüísticas e cada região têm sua própria maneira de falar.
FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora: Sandra Dias
Graduada: Ana Lúcia Francisca dos Santos
Linguagem prescritiva e descritiva
Em mais uma demonstração de preocupação nos estudos da língua falada e escrita no decorrer da história, já na fase do modernismo Oswald de Andrade propõe uma reflexão sobre a linguagem prescritiva existente na gramática vista da escola e a descritiva utilizada pelo falante, em seu poema “Pronominais”, nos cinco primeiros versos: Dê-me um cigarro / Diz a gramática / Do professor e do aluno ele fala da gramática prescritiva. Nos outros versos refere-se a gramática descritiva, falada por todos os brasileiros.
Maria Telma Oliveira da Silva
Resposta da Terceira Questão
A observa-se que ambas são prescritivas, pois a gramática tradicional assume desde sua origem a forma prescritiva, normativa em relação a língua, onde as mesmas estabelecem formas servem de modelo até hoje, sabendo que a norma da correção é prescritiva por autoridade e consideradas as demais incorretas. Visto que continua valorizada por está associada as classes sociais dominantes.
Todavia a visão prescritiva da linguagem não admite mais de uma forma correta e nem a possibilidade de uma escolha.
No entanto a Lingüística Histórica estabelece um contraponto descritivo na gramática tradicional no momento que ele estuda as transformações da língua onde ela passa muitas vezes a considerar o”errado” de uma época como forma correta da época seguinte, assume uma abordagem descritiva na lingüística e as variedades não padrão caracterizam regras gramaticais que diferem do português padrão. Onde é citado por Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais, “Dê-me um cigarro; “Me da um cigarro”.
Em virtude dos fatos mencionados o exemplo citado acima tem como proposta estabelecer formas de escritas diferentes, mas com mesmo significados, sabendo-se que é um texto prescritivo e descritivo.
FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora:Sandra Dias
Graduada: Elisandra Gomes do Nascimento
FACE - Linguística: QUESTÃO PARA A TERCEIRA SEMANA
À luz de PETTER (2002), observa-se que a gramática prescritiva e descritiva são interdependentes, isto é fazem relação uma com a outra no que se refere as normas gramaticais que determina o que é apropriado ao uso da língua, no entanto a gramática prescritiva não apresenta variações lingüísticas pois considera-se como única e verdadeira, uma linguagem fictícia, elegendo-a como padrão; como um conjunto de regras que devem ser seguidas. Já a descritiva procura tornar conhecidas as regras de fato utilizadas pelos falantes, ela descreve as variedades lingüísticas, explicando as regras que os falantes seguem e não as que são seguidas na gramática prescritiva, sendo ela um conjunto de regras que são seguidas.
No entanto a Lingüística Histórica tem uma visão descritiva e comparativa, identificando as várias mudanças que levam cada uma das línguas antepassadas a dividirem-se em línguas filhas diferentes; isso comprova a afirmação de que toda língua falada no mundo está em constante mudança.
O texto de Oswald de Andrade “Pronominais” tem características descritivas e prescritivas, pois defende a idéia de uma linguagem coloquial como exemplo na frase “ Me dá um cigarro” valorizando e aceitando os falares populares; na frase “ Dâ- me um cigarro tem o mesmo contexto , porém seguindo a gramática prescritiva. Por fim as gramáticas devem acompanhar suas evoluções.
FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Língua Portuguesa
Professora Sandra Dias
Graduada: Maria Kátia Carvalho de Almeida
O caráter prescritivo da Gramática Tradicional e o contraponto da Linguistica Histórica
A Linguistica Histórica, ao contrário da Gramática normativa,não estabelece normas a ser seguidas, mas descreve a utilização da Linguagem de uma determinada comunidade linguisitca, em vários momentos da História, apresentando os falares e usos mais frequentes em cada época e sua implicação nos fatos Históricos de cada comunidade lingüística, e, desta forma esclarece algumas normas e regras apresentadas nas Gramáticas Normativas, uma vez que muitas delas são decorrentes de usos mais arcaicos da linguagem.
O texto Pronominais de Oswald de Andrade descreve a linguagem utilizada no Português falado no Brasil. No último verso,Oswald descreve a fala cotidiana da massa dos brasileiros, no que diz respeito à colocação pronominal, exemplificando que o brasileiro diz : Me dá um cigarro, ao invés de utilizar a norma prescrita na Gramática Tradicional: Dê-me um cigarro. Oswald é claro em sua crítica ,quando afirma que o primeiro exemplo é falado pelo bom negro e o bom branco da nação brasileira,ou seja, a massa da população, enquanto a segunda forma é usada apenas por quem tem acesso e conhecimento às normas gramaticais, o professor e o aluno. No dia-a-dia, usa-se uma variação da linguagem que não é coerente com a Gramática Normativa e que, à Linguistica Histórica interessa como descrição dos falares num determinado contexto histórico do Português usado no Brasil.
Alódia Agda de Oliveira
Turma de Letras
Resposta da 3ª questão
Enquanto o caráter descritivo valoriza a língua do povo, uma forma livre de acordo a vontade que cada um tem de falar, respeitando as diversas variações da nossa língua determinadas por vários fatores, principalmente da classe social. Já a gramática normativa defende a idéia de que devemos falar de acordo como escrevemos valorizando as normas culta padrão.
Entretanto Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais” desperta essas analises prescritivas e descritiva como forma até preconceituosa, pais se a frase “De me um cigarro” é baseada na forma gramatical padrão destacando ai o mulato como um individuo todo certinho, por usar até então a forma “correta” de falar. Ensinada nas escolas, linguagem com caracteristicas de uma pessoa de classe social mais elevada, porem na frase “Me da um cigarro”, direcionada para o negro e o branco, deixa a impressão de que estes não tiveram acesso a escola e que seus conhecimentos e de uso exclusivo de pessoas que aprende de acordo ao meio que está inseridos usando uma linguagem vulgar, comparada as normas cultas da nossa gramática deixando evidente que estes fazem parte de uma classe social inferior.
Discente: Brunaldo Vitor da Silva
Resposta da 3ª questão
Enquanto que a lingüística valoriza o conhecimento de cada falante, tem uma visão descritiva , encontrou na comunicação elementos fundamentais para o estudo individual de cada língua identificando fenômenos Fonoaudiológicos , culturais e sociais entre outros, compreendendo o falante como um todo, diferente da gramática normativa que busca padronizar o uso da língua materna.
Analisando o texto de Oswaldo de Andrade “pronominais” este aborda o caráter prescritivo quando na frase “Dê me um cigarro” estar presente a linguagem “correta” ensinada nas escolas, reconhecida nos textos formais e intelectuais, também aborda o caráter descritivo na frase “Me dá um cigarro” dita com naturalidade pela maioria das pessoas, sem prende-se as regras e formalidades. Oswaldo apresenta características diferenciadas de falantes e linguagem.
Discente: Edenildes Santana da Silva
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Resposta da terceira questão
Mediante o texto podemos ver que a linguagem histórica nos apresenta uma visão descritiva, quando sua função é descrever a língua, mesmo assim tem um caráter prescritivo da gramática tradicional, dando-nos como exemplo, o sânscrito que se preocupa com a pronúncia correta das palavras, mas não deixa de defender a forma culta dos falares popular, dos ditos populares das pessoas.
Oswald de Andrade em seu texto “Pronominais” nos mostra de maneira muito sábia a linguagem prescritiva e a descritiva e trás esta citação: “Dê-me um cigarro, diz a gramática do professor e do aluno”, ele quer nos mostrar as normas padrão e aí está voltado para a linguagem prescritiva, mas também nos mostra a forma coloquial do mesmo termo, usado por boa parte da população, que transmite uma mesma mensagem, que muitas vezes, pessoas com um grau de instrução bem mais elevado também falam. A linguagem descritiva acontece quando ele no texto diz: “Mas o bom negro e bom branco dizem todos os dias deixa disso camarada me da um cigarro”. (Oswald de Andrade).
Elizilda Ferreira Mendes.
Resposta da terceira questão
Através do texto podemos observar que a linguística histórica tem uma visão descritiva quando se preocupa em descrever a língua, mas não abre mão do caráter prescritivo da gramática tradicional e temos como exemplo o sânscrito que estava preocupado com a pronúncia correta das palavras, com a finalidade de proteger a forma culta dos falares popular.
Oswald de Andrade é muito sábio quando em seu texto discute a linguagem prescritiva e descritiva trazendo a seguinte citação: - “Dê-me um cigarro diz a gramática do professor e do aluno” , ele quer chamar nossa atenção, que aí está presente as normas padrão e isso diz respeito a linguagem prescritiva. Mas também mostra a forma coloquial desse mesmo termo usado por uma boa parte da população e que transmite uma mesma mensagem, em algumas situações até mesmo por pessoas com um grau de instrução mais elevado. Aí ocorre a linguagem descritiva quando ele no texto fala: “Mas o bom negro e o bom branco dizem todos os dias deixa disso camarada me dá um cigarro”. (Oswald de Andrade).
Reinise dos Santos Ferreira
Resposta do terceiro questionamento
A linguística histórica estuda as transformações da linguagem. Sempre há mudanças linguísticas nos sons das palavras dependendo da sua origem, sempre observa-se os diversos “erros” de pronúncia até mesmo na fala de pessoas cultas, que ocorrem de forma variável em diferentes maneiras de comunicação, sendo assim, há uma abordagem descritiva assumida pela linguística, que se caracteriza por um conjunto de regras gramaticais, que não deixa de ser um dos termos gramaticais com valor descritivo, e que na verdade, a conjunção do descritivo é efetuada pela gramática tradicional.
O texto de Oswald de Andrade mostra elementos linguísticos que compõem o texto tornando mais claro e objetivo e ao mesmo tempo, ele prescreve a função da gramática dentro da variedade linguística no momento em que diz: - “Dê–me um cigarro”. Impondo algo concretizando a sua fala. O texto também nos leva a analisar o termo gramatical o pronome me com o valor descritivo, associando a visão da linguagem.
Doranizia Moreira Lima.
Resposta
Entretanto a Lingüística Histórica com sua visão descritiva mostrou que as mudanças lingüísticas quase sempre têm origem na fala popular. Ela mesma dita suas regras de como a língua é realmente falada, e está ligada a uma determinada comunidade lingüística. A Lingüística Histórica defende que a língua sofre muitas mudanças e que várias palavras que eram prescritas pela gramática normativa já deixaram de ser pronunciadas há muito tempo pelos falantes da língua, discordando assim com o caráter da Gramática Tradicional.
Oswaldo de Andrade em seu texto “pronominais” deixa claro a importância da Gramática Prescritiva e Descritiva, ele usa uma frase para cada situação. A frase “Dê-me um cigarro” é da Gramática Prescritiva, a mesma não aceita outra forma que não a dela para o uso correto, e mais a frente a frase “Me dá um cigarro” é da Gramática Descritiva, ela não aponta erros, mas identifica todas as formas de expressão existente, é mais livre, é de acordo com a vontade de cada um descrever e verificar por quem são produzido um objeto.
FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Letras
Graduada: Leopoldina de Souza Moura Neta Moreira
Resposta do Blog
Assim a lingüística histórica com sua visão descritiva opõe ao caráter prescritivo da gramática normativa, diante desse analise de desigualdade e exclusão do ponto de vista gramatical sobre a língua escrita e falada, que preservaria o prestigio a norma culta e desprestigiava a norma não culta, sem leva em conta as variações lingüísticas ocorrida em nossa língua, pois a língua escrita não pode servir de modelo para língua falada. Dessa forma a lingüística descritiva mantém seu foco em analisar, interpretar e explicar essas variações ocorridas na linguagem, pois não existe uma língua melhor ou pior, mais rica ou mais pobre e sim uma diversidade lingüística que deve ser valorizada e prestigiada, pois essas variações não padrão do português caracterizam-se por um conjunto de gramática que se deferem do português padrão.
O texto de Oswaldo de Andrade “pronominais” enfatiza as diferenças que existem entre o caráter prescritivo e caráter descritivo da linguagem esses fenômenos lingüísticos foram mencionado no referente poema pelo escritor quando o mesmo cita: “Dê-me um cigarro” o mesmo esta se referido uma regra gramatical. Já no momento que ele cita: “Me dar um cigarro” o mesmo esta se referindo a forma descritiva, pois ele muda o vocabulário considerando o falar de um povo. Assim o referente poema mostra que a linguagem coloquial deve ser valorizada e que agrámatica deve acompanhar essas adaptações.
FACE: Faculdade de Ciências Educacionais
Curso: Letras
Professora: Sandra
Graduada: Jeane São Pedro
FACE - Linguística: Resposta da Terceira Semana
Por outro lado, a Linguística histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da gramática tradicional, mostrando que as mudanças linguísticas têm sua origem na fala popular e, que muitas vezes o "errado" de uma época pode passar a ser o correto de uma época posterior. E o fato de que essas formas consideradas "erradas" são usadas frequentemente até mesmo pelas pessoas cultas, como nos mostram os exemplos a seguir:
Fui no banco.
Ela foi na quitanda.
O que se pode perceber neste contraponto que se instala entre a Linguística histórica e o caráter prescritivo da gramática tradicional, é que, a Linguística histórica descritiva estuda com profundidade os falares de uma época, ou de um determinada região, ao passo que a gramática tradicional visa empregar corretamente a língua tanto na forma escrita, quanta na forma oral.
A proposta de Oswaldo de Andrade em seu texto "Pronominais" vem justamente chamar à atenção para as diferenças existentes entre os caráters prescritivo e o descritivo da linguagem, uma vez que, o caráter prescritivo obedece aos padrões de um língua, de acordo com a gramática normativa, enquanto que, o caráter descritivo utiliza-se de uma linguagem não tanto formal. Nos versos "dê - me um cigarro e "me dá um cigarro" Oswaldo de Andrade consegue mostrar com muita propriedade a controvérsia entre o caráter prescritivo e o descritivo da linguagem que se estabelece dependendo do nível de escolaridade e da capacidade de articulação dos sons dos falantes de Língua Portuguesa.
Por: Reginaldo Oliveira Coosta
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
No entanto, a linguística histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da gramática tradicional, com os progressos dos seus estudos, mostrando as transformações da linguagem, tendo sua origem na fala popular, que muitas vezes o "errado" de uma época passa a ser correta da época seguinte. Esta nova metodologia para o ensino da língua, verifica que as formas consideradas "erradas" se repetem mesmo na fala de pessoas cultas. Este conceito linguístico, dá a liberdade do indivíduo empregar corretamente as formas ideais da língua, seja na forma falada, seja na escrita.
A proposta de Oswaldo de Andrade, em seu texto, "Pronominais", enfatiza as diferenças que existem entre o caráter prescritivo e caráter descritivo da linguagem. Ao caráter prescritivo existe um ordenamento lógico com as regras gramaticais de uma língua, enquanto o caráter descritivo permite usar a linguagem popular. Nos versos "dê-me um cigarro" "me dá um cigarro", Oswaldo de Andrade demonstra em cada um dos caráters prescritivo e descritivo da linguagem a capacidade de variantes termos a que se refere a fala específica de um indivíduo.
Por:
Ednelma Sobrinho dos Santos
Resposta da Terceira Semana
Dando origem ao caráter prescritivo e ao descritivo, como o próprio nome define, a prescritiva é uma tentativa de estabelecer um ordenamento lógico, tendo como expressão escrita um modelo de correção em um determinado idioma, onde estabelece normas que vão determinar o que é apropriado no uso desse idioma, com essas regras foi que surgiu a noção de certo e errado, aquelas que não se encaixam nas normas e regras gramaticais são consideradas como errado.
A linguística histórica estuda com profundidade as transformações da linguagem tendo como base a fala popular, onde muitas vezes são consideradas erradas em uma época e consagrada como forma correta da época seguinte. Onde a função da descritiva gramatical é descrever e interpretar os aspectos que apresentam lógica podendo concluir que esta descrição é relativa e não absoluta, varia de acordo com a função a que se destina. O texto "Pronominais" de Oswald de Andrade deixa bem claro essa diferença nos versos: "Dê-me um cigarro" nessa expressão está presente o caráter prescritivo, onde a gramática insere suas regras e noormas, o mesmo verso está também no período descritivo quando é empregrado da seguinte forma: "me dá um cigarro", essa linguagem é bastante popular, usada no dia-a-dia de várias pessoas. O fato é que a escrita está correta dentro de suas normas cultas, mais o falante foge do caráter prescritivo passando para o descritivo.
Por:
Gilvânia da Silva Oliveira
sábado, 16 de outubro de 2010
QUESTÃO PARA A TERCEIRA SEMANA
a) Qual a relação entre o caráter prescritivo da linguagem e a Gramática Tradicional?
b) Como a Linguística Histórica, com sua visão descritiva, estabelece um contraponto ao caráter prescritivo da Gramática Tradicional?
c) Qual a proposta de Oswald de Andrade, em seu texto “Pronominais” , no que diz respeito ao caráter prescritivo e ao caráter descritivo da linguagem? Para enriquecer seu comentário nessa questão, selecione dados do texto de Oswald que carcterizem os pontos de vista prescritivo e descritivo no tratamento das questões de linguagem.
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswaldo de Andrade
1. Garantam a discussão dos três elementos (presentes nas três orientações), ESTABELECENDO uma relação entre eles (ou seja, não responda a cada questão isoladamente, mas as una, formando um texto COESO). (1,0)
2. Apresentem escrita ortograficamente correta e boa distribuição do texto entre os parágrafos, com o emprego dos sinais de pontuação coerente à sequência das ideias. (0,3)
3. Apresentem especificidade do assunto discutido. Ou seja, não fiquem “rodando” no texto dizendo sempre a mesma coisa, mas busquem os termos específicos e as palavras próprias à situação. (0,7)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Fonologia e Fonética
No texto vício da fala podemos observar vícios de linguagem decorrente da articulação produzido pelo aparelho fonador do falante. Isto é uma particularidade da fonética.
O texto divulga a simplificação na pronuncia das palavras gerada pelo vício na linguagem. O autor mostra nos versos:
Para telhado dizem teiado
E vão construindo telhados
Que mesmo o falante possuidor do vício sabendo qual é a pronuncia “correta” para ele é mais cômodo falar do jeito que acostumou, já que isso não interfere na compreensão da mensagem.
Maria Telma Oliveira da Silva
Fonologia e fonética
Doranizia Moreira Lima
Fonética e Fonologia
O texto 02 trata de vícios de linguagem,que se caracterizam como variedades regionais,e é objeto de estudo da Fonologia, uma vez que se ocupa da distinção entre os sons e suas implicações na significação.
Assim,o texto aborda algumas variações linguísticas de caráter regionalista,tratando-as como vícios de linguagem,sobrepondo a realização do Português padrão em detrimento daquela utilizada por determinadas comunidades linguísticas.
Alódia Agda de Oliveira
Turma de Letras
FACE-Capim Grosso/BA
Resposta ao texto 02. Atividade da segunda semana
O vício na fala é o destaque do texto, sendo ele de aspecto fonético, pois aborda uma questão que é muito comum a pronuncia correta das palavras.
O texto nos alerta para a questão do vício na fala em que pessoas não conseguem articular com facilidade algumas pronuncias, justamente pela dificuldade que o aparelho fonador impõe, ficando assim mais cômodo fazer uma simplificação dos termos.
Elizilda Ferreira Mendes
Texto 02: Vício na fala
O texto mostra o vício de linguagem,já que o mesmo é de aspecto fonético, pois fala de uma questão que hoje é muito comum, em relação à pronuncia correta das palavras.
O vício na fala em alguns casos ocorre por parte de pessoas que aprenderam dessa forma e não conseguem mudar por conta de não terem sido alfabetizadas ou por influência da própria comunidade.
Reinise dos Santos Ferreira
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Texto 2 Vicio na Fala
O texto "Vicio na Fala" trás em discussão sons produzidos pelos seres humanos no que se refere a sua articulação, e a percepção dos sons utilizados na linguagem de cada individuo, bem como nos mostra que a linguagem que tem maior prestigio social é aquela conhecida como a lingua "culta", tendo como exemplo a pronuncia de "telhado" ao inves de "teiado".
Sendo assim, percebe-se ainda que o foco do texto é a forma como o autor utiliza a lingua, desviando-a do padrão linguístico oficial, levando o leitor a perceber os conflitos sociais existentes na diversidade de línguas.
discente:
Brunaldo Vitor da Silva
Resposta da Questão 1 Fonética e Fonologia
Percebe-se que o foco da discussão do texto Arcaísmo Fonético trata-se das mudanças ocorridas nos diversos níveis da fonética como exemplo: O ditongo, o hiato, o sufixo e a nasalização. A pesar do titulo do texto conter a palavra arcaísmo o mesmo demonstrou a evolução da fonética que analisa acontecimentos que sofre modificações com o passar dos tempos.
Discente: Edenildes Santana da Silva
10 a 14 de outubro
O texto base nos deixa claro que existe uma interdependência entre a fonética e a fonologia, pois ambas tem por objetivo descrever os elementos sonoros que correlacionado ou opostos, constituem o sistema fônico da língua. Entretanto, cada uma dessas ciências possui particularidade que diferem uma da outra. A fonoilogia por exemplo, estuda o comportamento dos fonemas numa língua, já a fonética, tem por objetivo estudar minunciosamente os sons da fala e as múltiplas realizações dos fonemas.
No primeiro texto (Arcaísmos Fonéticos)o que está em foco é a fonética, mais particularmente a fonética histórica, pois o texto fala das modificações que os fonemas sofrem através do tempo, em fases sucessivas.
Os fonemas são execultados pelo aparelho fonodor - conjunto de orgãos humanos que intervém no ato da fala. São de três tipos esses orgãos: respiratórios, fonadores ou glotais e articulatórios. Conhecer a fonética e fonologia é fazer um estudo minucioso sobre os sons da fala em suas múltiplas realizações.
Érica Rios
Resposta da questão 02
Já a fonética descritiva nos dá os efeitos acústicos elementares que a nossa audição apreende como unidade sônica ou sons da fala produzida pela articulação dos órgãos fonadores, ela olha pelo som individual das palavras cada som chamado de fone.
O foco da discursão promovida no texto dois trata-se de uma fonética, pois podemos observar o vicio de linguagem da forma não padrão que infelizmente algumas pessoas pronunciam e são tidas como burras e não são aceitas na nossa sociedade, mas isso ocorre devido a região geográfica que essa pessoa, ou melhor, este falante convive. Se morar no Sul não pode falar como uma pessoa do Norte e vice-versa.
FACE: FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS
Aluna: Leopoldina de Souza Moura Neta Moreira
Curso: Letras
Resposta da questão 02
Visto que as duas ciências lidam com o som produzido nas realizações da fala. Porém a fonética analisa o som independente, ou seja, como ele é produzido pelo aparelho fonador do individuo. Já a fonologia irá analisar o sistema sonoro produzido pelo ser, ou seja, ela depende de outros sons para formar assim contrastes, capazes de distingui os fonemas.
“Segundo Saussure, “a fonética é uma ciência histórica, que analisa acontecimentos, transformações e se move no tempo”. Já a fonologia se coloca fora do tempo, pois o mecanismo da articulação permanece estável de acordo com a estrutura da língua em questão.”.
O texto analisado tem como foco o vício lingüístico, tendo como particularidade a fonética, pois o mesmo se refere a forma particular, como o individuo articula a fala, assim ela considera os sons independentes das oposições paradigmáticas e combinações sintagmáticas.
O referente texto expõe as variações que ocorrem em nossa língua de acordo com os aspectos sócio econômico geográfico, e também em função do habito de comunicação, pois o nosso aparelho fonador ele pode articular qualquer som basta treiná-lo.
Jeane São Pedro Silva Souza - Curso:Letras.
FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro
VÍCIO NA FALA
A Fonética e a Fonologia por serem duas ciências independentes, tem como diferença lógica no ramo da ciências linguística não se opõem, antes de completar o foco abordado no texto, promovendo significados no modo de cada promúnciaabordando sons da linguagem humana.
Tendo como foco a Fonética; pois ela trata da eemissão, sonora no aparelho fonador. Dessa forma mesmo os dois estando dentro do mesmo plano a Fonética trata da subst^qncia da expressão, enquanto a Fonologia trata da forma da expressão.
O texto quer divulgar o significado e o estudo de qualquer som produzido pelos seres humanos, da acústica e da percepção dos sons utilizados em línguas específicas.
Aluna Elisandra Gomes do Nascinento.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro
FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro
Através da leitura do texo percebi a suma importância da Fonologia e da Fonética na vida de todos os falantes da Língua Portuguesanativa ou não, para melhor compreensão bem quando se espõem essas duas funções tão usadas no nosso cotidiano, respeitando suas variantes na sua pronunciação.
Tem como foco a Fonética onde há uma grande diferença do que se escreve para o que se diz. Estudando mecanismos humanos tais como a emissões sonoras do aparelho fonador.
Por fim o texto discute as questões Fonéticas respeitando suas variantes e seus sons diferentes.
Aluna: Maria Kátia Carvalho de Almeida
FACE - Linguística: Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro
Ao analisar o texto, percebi que a Fonética estuda o som da linguagem humana,já a Fonologia é uma ciência que estuda o significado e estrutura da linguagem, ambas andam agrupadas e sua distinçao metodologica.
Portantoo texto traz como foco a Fonética referindo-se a diversos tipos de variantes na pronunciação do som. No entanto isso depende de cada lugar .
Por fim o texto divulga uma modificação na pronunciação da palavra, apesar do preconceito linguistico dos falantes.
Aluna; Ana Lúcia Francisca dos Santos.
TEXTO 2: VÍCIO NA FALA
FACE - Linguística:
Resposta
Fonética e Fonologia são duas áreas de conhecimento. Fonética estudo dos sons sem levar em conta o funcionamento deles na língua trata da substância da expressão , Fonologia estudo dos sons que mudam o significado da palavra, quando trocados, estuda também o comportamento dos fonemas de uma língua, trata da forma da expressão.
A Fonética se diferencia da Fonologia por considerar os sons independentes das oposições paradigmáticas e sintagmáticas.
O foco do texto, refere-se a uma particularidade da Fonologia porém esta ciência trabalhada a forma da expressão dos sons da língua usadas no contexto.
As implicações que o texto quer divulgar sobre o aspecto discutido nele é característica do aparelho fonador, através dele utilizamos a produção da fala. Portanto, algumas palavras são grafadas de uma forma e pronunciadas de outra,sendo capazes de criar diferença de significados.
Ednelma Sobrinho dos Santos.
Resposta
Fonética e Fonologia ciências do ramo da Lingüística e que tratam especialmente
Dos sons da fala.Porém, o que as diferenciam, é o fato de que a Fonética trabalha com os sons individualmente, como eles se articulam , ao contrário da Fonologia que também trabalha com os sons, no entanto, de forma contextualizada.
O foco da discussão promovida pelo texto analisado, é justamente o vício na fala e a competência Fonética dos falantes da Língua portuguesa.E este foco refere-se a uma particularidade da Fonologia, porque esta ciência discute os sons da língua em contexto.
A mensagem que o texto quer divulgar sobre o aspecto nele discutido é a capacidade de produção de sons do aparelho fonador das pessoas e,principalmente chamar á atenção para o fato de que algumas palavras são pronunciadas de uma forma e grafadas de outra.
FACE - Linguística: Resposta
FACE - Linguística: Olá.... Antes de mais nada quero pedir que vocês c...
domingo, 10 de outubro de 2010
Questão da 2ª semana - 10 a 14 de outubro
1º) Qual a diferença básica entre as duas ciências?
2º) Qual o foco da discussão promovida no texto analisado? Esse foco se refere a uma particularidade da fonética ou da fonologia? Por quê?
3º) Considerando as respostas da segunda questão, quais as implicações (a mensagem) que o texto quer divulgar sobre o aspecto discutido nele?
A proposta é escrever um texto, discutindo as três questões.
LEMBREM-SE: O texto deve transmitir uma mensagem lógica e coerente, sem que para isso recorramos a afirmações muito elaboradas, porém incompreendidas. Assim, sejam simples e objetivos em suas produções, fazendo com que os textos sejam concisos e não prolixos.
TEXTO 01:
Arcaísmos Fonéticos:
1) O moderno ditongo –ão era representado por –om: amarom, divisom, etc.
2) O hiato era freqüente, vindo posteriormente a sofre a crase ou alargamento: seer (hoje ser); poboo (hoje povo); creo (hoje creio); fea (hoje feia); etc.
3) O sufixo –vel apresentava as formas –vil ou –bil: terribil (=terrível); amávil ( = amável); etc.
4) Preserva-se a nasalização do –n- intervocálico, que depois viera a desaparecer: lũa (lua); ũa (uma); etc.
COUTINHO, I. de L. Gramática histórica. 4 ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958, p. 230
TEXTO 02:
VÍCIO NA FALA
Para dizer milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telhas dizem teia
Para telhado dizem teiado.
E vão construindo telhados
ANDRADE, Oswald de . O pensamento vivo de Oswald de Andrade. São Paulo: Martin Claret Editores, 1987, p. 89.
Bom trabalho!!!
EVANEIDE CARNEIRO DE OLIVEIRA
LUIZA FERREIRA LEÃO
MARCIA OLIVEIRA DA SILVA
LEOPODINA DE SOUZA MOURA NETA MOREIRA
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Trabalho( Chomsky)
Para poder adquerir conhecimento linguistico uma criança nao pode aprender do nada do vazio, pois, essa noção de idéia, ela traz, desde a sua sua formação . Não se pode adquerir informações, depois de qualquer contato com uma língua diferente ou seja estanha. O conhecimento é um processo que é passado de pai para filho, no qual esse atributo é especifico da espécie humana.
Por tanto o ser humano já nasce conhecedor do poder do raciocinio mental e congênito.
Aluna: Leopodina de Souza Moura Neta Moreira
Turma: Letra
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Trabalho (Chomsky)
A intenção de Chomsky ao afirmar que dois individuos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramatica que difere de algum modo em escala e sutileza, é que esses individuos mesmo compartilhando de uma mesma cultura em uma mesma comunidade cada um tem sua personalidade seus diferentes saberes, suas capacitações e que cada um desenvolve essas habilidades de acordo com sua competencia e sua busca por novos conhecimentos diferenciando-se uns dos outros.
Marcia Oliveira da Silva
Trabalho (Chomsky)
A língua Portuguesa tem diversas variedades lingüisticas que muitas vezes não são levada em conta essas diferenças, pois, alguns dialetos de determinada região são visto como "errado" por não se enquadrar em outra região ou não estar de acordo com a forma culta.
De acordo com diversos lingüistas devemos nos livrar de alguns mitos preconceituosos de que existe uma unica forma "certa" de linguagem. o qual devemos falar de acordo como escrevemos ignorando as diversidades lingüisticas culturais.
Brunaldo Vitor da Silva
Resposta da questão 01 (Chamsky)
Doranizia Moreira Lima
Resposta da questão 01
Ele acredita que o processo do desenvolvimento linguístico vai acontecendo de acordo com o convívio social de cada indivíduo do meio em que vive.
Elizilda Ferreira Mendes
Pensamento de Chomsky
Para Chomsky o processo linguístico se dá na medida em que a pessoa amadurece, e ainda através do desempenho de suas competências, ou seja, aquilo que ela acredita, o meio social em que ela vive e a questão emocional.
Reinise dos Santos Ferreira
O Conhecimento linguístico
Resposta
O ser humano nasce com todas as suas habilidades que vem sendo aperfeiçoadas e manifestadas em contato com o outro e com o meio social . Percebe-se que a comunicação não é um ato isolado este é comum a todas as pessoas , sendo que , cada uma com suas particularidades resultante do aprendizado adiquirido que é transmitido através do desenpenho.
Por : Edenildes Santana da Silva
Resposta
Portanto, a língua é o instrumento transmissor do saber, permitindo usar seus mecanismos, que constitui num sistema abstrato, este conhecimento abstrato está armazenado na mente do indivíduo e, só é percebido através do desempenho, na capacidade para usar e produzir os enunciados.
Assim então, o desenvolvimento físico e mental de uma pessoa, corresponde ao comportamento linguístico, organizando idéias socializadas.
Por: Ednelma Sobrinho dos Santos
Resposta
Dependendo de sua interação social e estrutura mental, o ser humano desenvolve naturalmente seu conhecimento linguístico. Por outro lado, também existe uma tendência a adquirir certas influências linguísticas como: sutilezas e sotaques rebuscados de acordo com a região em que vive.
Levando em consideração os fatos mencionados acima, podemos naturalmente compreender que cada indivíduo é portador inato de conhecimento linguístico que se desenvolve e aprimora-se basicamente através de sua interação social, estrutura mental e processos de maturação em ritmos diferenciados.
Por: Reginaldo Oliveira Costa
Teoria de Chomasky a respeito do conhecimento linguístico
O que Chomsky coloca em questão é a capacidade de utilização da linguagem de um ser humano,seja qual for o idioma, ou seja, quando a pessoa nasce já trás consigo o poder da fala. No convívio, ela vai desenvolvendo e moldando a sua linguagem de acordo aos padrões sociais do meio em que vive, ao mesmo tempo em que forma em sua mente um conjunto de regras a partir do que está internalizado nela.
Mesmo com a capacidade que uma pessoa tem de desenvolver a fala, ela precisa conviver com outras pessoas que falem, para despertar nela o conhecimento inato, pois mesmo com o poder da linguagem que trás em sua genética a pessoa só é capaz de falar se ela ouve alguém falar.
Maria Telma Oliveira da Silva
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Trabalho sobre Chomsky
De acorda com Chomsky a mente do ser humano é ilimitada, assim depende de cada um incentivá-la ou não a pensar.
Isto é, embora nenhuma criança nascesse automaticamente sendo capaz de utilizar uma linguagem, todas as pessoas nascem com um potencial de aprendizado da mesma, que permite a eles dominar muitas linguagens rapidamente em seus primeiros anos de vida. E com isso surge a diversidade lingüística.
Aluna Adenice de Santos Silva
Trabalho (Chomsky)
Observa-se que a linguagem é uma habilidade inata do ser humano, pois já nascemos com ela. A espécie humana caracteriza-se pela racionalidade, questão fundamental de estudos.
A língua materna possui estrutura gramaticais que possibilita segundo Chamsky o processo de combinar uma palavra com a outra, onde ela varia de região, de estado, até mesmo de país, mais obdecem as regras e as leis sociais.
Aluna: Maria Kátia Carvalho de Almeida.
Trabalho (Chomsky)
A língue não pode ser modificada pelo falante, ela obdece as leis sociais, por isso a fala é u ato individual utilizado pelo falante. Podendo ela variar conforme a sua região, estado ou país, referindo-se também ao sotaque dialeto.
A fala de dois indivíduos adquire pronúncias diferentes masm obedecem as mesmas estruturas .
Aluna:Ana LúciaFrancisca dos Santos.
Trabalho (chomsky)
Segundo o autor a aquisição da linguagem é transmitida geneticamente e, é própria da espécie humana, ou seja, toda criança traz consigo uma gramática própria, assim ela só necessita de ajuda para desenvolver sua gramática nativa. Assim, aquisição da linguagem materna e o seu amadurecimento se dão através da relação deste com a língua, ou seja, com a sua cultura, pois todas as informações que foram adquiridas durante toda sua infância ficam armazenadas em seu intelecto graça a aplicação de sua capacidade inata. Essa aplicação da língua esta relacionada à sua competência e desempenho. Desta forma a competência é todo o conhecimento que o individuo tem em relação à gramática, já o desempenho é o uso desse conhecimento.
Aluna: Jeane São Pedro Silva Souza
Trabalho (Chomsky)
"O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho." (Chomsky)
É de conhecinento geral que a linguagem sendo um conjunto finito e infinito é específica e transmitida geneticamente. Chomsky distingue competência de desempenho, onde a competência é o que chamamos de conhecimento, pois um falante constroe a partir do momento que o lingüístico ouviu em sua infância.
Portanto o desempenho é o comportamento lingüística que compõe de fatores não lingüístístico com ordem variada.
Aluna: Elisandra Gomes do Nascimento Silva.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
QUESTÃO DA 1ª SEMANA - 30/09 a 06/10
1ª Questão
Sobre desempenho e competência (Chomsky)
Escolha uma entre as duas questões seguintes e elabore um pequeno texto (mínimo 5, máximo 10 linhas) como resposta. Para fundamentá-la, basei-se no material de PETTER, utilizado na disciplina anterior. Busque também outros materiais, mas não esqueça de referenciar as citações, caso utilize-as.
“O conhecimento linguístico resulta de interação de estruturas mentais inatas, de processos de maturação, e de relação com o desempenho.” (Chomsky)
“Um órgão físico, digamos o coração, pode variar de uma pessoa para outra em tamanho ou força, mas sua estrutura básica e sua função dentro da fisiologia humana são comuns à espécie. Analogmente, dois indivíduos na mesma comunidade de fala podem adquirir gramáticas que difiram de algum modo em escala e sutileza.” (Chomsky)
Nosso espaço ...
Ele está destinado ao cumprimento de uma das atividades avaliativas da disciplina Linguística I. Por isso, utilize-o com bastante empenho. Boa sorte!